Em um cenário de aquecimento global e crises climáticas constantes, ter uma casa autossuficiente é uma revolução. A ideia é implementar a sustentabilidade nos projetos de arquitetura, conceito que vem sendo cada vez mais adotado no Brasil e no mundo.
Mais do que uma construção sustentável, esse tipo de casa permite que você tenha mais autonomia na geração de energia, reuso da água e produção de alimentos. Além disso, a prerrogativa também é utilizar materiais reciclados e reaproveitados, sem deixar de lado a beleza, a qualidade e a sofisticação.
Ou seja, ter um estilo de vida sustentável está se tornando cada vez mais simples — e cabe a você começar. Então, que tal entender melhor a casa autossuficiente e saber como aplicá-la à sua realidade?
O que é uma casa autossuficiente?
Uma casa autossuficiente é uma construção que funciona de forma autônoma ou com poucos recursos externos. Assim, o imóvel consegue gerar sua energia, ter um abastecimento de água próprio, produzir alimentos (ou parte deles) e reciclar os materiais para evitar a formação de lixo.
Esse conceito vem em linha aos green buildings, que são construções destinadas a causar o menor impacto ambiental possível. Além disso, tem tudo a ver com o desenvolvimento sustentável, já que você consegue ter qualidade de vida, bem-estar e conforto ao mesmo tempo que prioriza o meio ambiente.
Considerando essas características, talvez você acredite que esse tipo de construção não pode ser implementado em uma grande cidade. Isso é um grande engano, já que é possível adaptar o espaço e as soluções a esse conceito.
Como ter uma casa autossuficiente?
Use materiais sustentáveis
O foco de uma casa autossuficiente é sua autonomia para favorecer a sustentabilidade o futuro do planeta. Por isso, a construção deve prever o uso de materiais reciclados, reaproveitados ou derivados de um manejo florestal sustentável.
O objetivo é reduzir o impacto da obra e da permanência desse imóvel no meio ambiente. Por isso, você pode fazer uma decoração com madeira, fruto de reflorestamento ou usar o poliestireno expandido (EPS), que é derivado da reciclagem.
Faça reciclagem
Em vez de gerar resíduos, aproveitar para reciclar e reaproveitar os materiais. Você pode fazer uma bela decoração sustentável e ainda implementar composteiras e fazer parcerias com associações para dar a destinação correta às embalagens.
Invista em energia sustentável
A eficiência energética é outra boa prática das casas autossuficientes. Por isso, instale placas solares, que permitam gerar a eletricidade necessária para o imóvel. Esses painéis podem ser instalados no telhado, ficando discretos e sem ocupar espaço na construção. Caso você esteja em um local com boa incidência de ventos, também pode investir na opção eólica.
Adote a iluminação natural
A iluminação residencial de uma casa autônoma deve privilegiar o natural, em vez do artificial. Isso requer uma boa análise para aproveitar a posição do terreno e a luz solar ao máximo. Dessa forma, você diminui o uso de lâmpadas sem perder a sensação de bem-estar. De quebra, ainda economiza.
Opte pela ventilação natural
Ao mesmo tempo que considera a posição do terreno para a iluminação, pense na ventilação. A melhor alternativa é que ela seja do tipo cruzada, porque garante o conforto térmico e evita mofo, fungos e outros agentes que fazem mal à saúde. Isso reduz a necessidade de usar ventilador e ar-condicionado nos dias mais quentes.
Implemente um sistema de abastecimento de água
A captação de água pode fazer a diferença e é uma prerrogativa da casa autossuficiente. Para isso, você pode investir em poços e cisternas, e também sistemas de reaproveitamento da água da chuva. Assim, é possível usar o líquido para lavar calçadas, dar descarga, regar as plantas etc.
O telhado verde também é uma opção válida, porque ele ajuda a reutilizar a água da chuva e irrigar a própria vegetação. Além disso, ele contribui com o conforto térmico e acústico dos ambientes.
Tenha a capacidade de gerar alimentos
Por fim, as casas autônomas são capazes de gerar parte dos alimentos consumidos pelos moradores. Isso faz com que a alimentação seja mais sustentável e saudável. Algumas dicas são cultivar temperos, vegetais e frutas, seja em um quintal, seja em vasos e até em um jardim vertical, dependendo do espaço disponível.
Se você tiver uma área grande, pode ter um galinheiro, lago com peixes etc. Tudo isso fará com que a casa tenha mais autonomia e sua família dependa menos de supermercado.
Como a Santa Luzia ajuda a ter uma casa autossuficiente?
A Santa Luzia tem um compromisso com o meio ambiente e oferece somente produtos sustentáveis, derivados de reciclagem e do manejo florestal. Por isso, a empresa foi a primeira de Santa Catarina a receber o selo ODS por cumprir 16 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Para atender a esse critério, a Santa Luzia recicla o poliestireno expandido (EPS), mais conhecido como Isopor®, para criar produtos de qualidade. Entre eles estão rodapés, rodameios, rodatetos e mais.
Desde o início da comercialização de produtos reciclados, a produção aumentou de forma exponencial, saindo de 600 mil metros lineares em 2004 para 9 milhões de metros lineares em 2020. No total, foram mais de 86 milhões de metros lineares somente de perfis sustentáveis.
Além disso, são recuperadas mais de 1.000 toneladas de resíduos todos os meses. Afinal, Santa Luzia e meio ambiente têm uma relação próxima, que já reciclou mais de 93 mil toneladas de isopor, isso equivale a 367 mil carretas de lixo, 717 campos de futebol e 370 mil árvores.
O melhor de tudo é que você continua tendo materiais de qualidade e que estão totalmente alinhados aos princípios de sustentabilidade da sua casa autossuficiente. Então, que tal aproveitar?
Se esse é o seu objetivo, conheça os produtos da Santa Luzia. Assim, você entenderá como a sua casa autônoma pode ser moderna e amiga do meio ambiente.
